segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Entrevista Rádio Globo

Ricky deu entrevista sobre o show do SESC dia 09/01
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Entrevista Volta Cultural

FC Dono dos meus olhos apresenta entrevista ao Volta Cultural:
Com Liz Guimarães
O VOLTA CULTURAL está completando 60 edições ininterruptas e uma das melhores maneiras de marcar esses 5 anos do Jornal é trazendo um pouco da história de um também filho de Volta Redonda e que também ininterruptamente, desde que iniciou sua carreira, vem conquistando cada vez mais público e aumentando a reverberação de seu talento. Falamos de Ricky Vallen, que na cidade, hoje, dispensa apresentações e já divide palcos, estúdios e sofás de bastidores com grandes nomes da música brasileira; gente que é comumente chamada de ídolo.
Ricky estampou a primeira publicação especial que fizemos, em 2006 do Guia Volta Cultural, que foi uma tiragem limitada na transição entre a Revista VOLTA CULTURAL e o Jornal VOLTA CULTURAL. Senhoras e senhores: Ricky Vallen!
Quando era conhecido nos bares da cidade como "A Voz Mutante", Ricky Vallen já tinha anos de carreira. Das dezenas de vídeos que se pode ver na internet, uma delas traz um menino franzino, concorrendo em um quadro de calouros mirins, em 1992, no Show do Mallandro, na quase meteórica passagem de Sérgio Mallandro pela TV Globo. Ali, ainda se apresentava o tímido Weverton Carlos, que ainda por cima teve o nome lido errado pelo apresentador. Concorrendo com mais duas crianças, recebeu quase que por unanimidade os votos do júri, que eram todos artistas globais. O único que não votou no N° 1, foi Tom Cavalcanti, claro, na pele do bêbado João Canabrava.
Hoje aos 33 anos, depois de ser exposto no país inteiro por Raul Gil, então na Band, como um dos maiores talentos já revelados no programa, Ricky já circula nas altas rodas da música popular brasileira, no sentido comercial da sigla. Seu estilo ainda parece ir se lapidando e ele coleciona participações tanto nos palcos de Maria Gadu como de Zezé di Camargo e Luciano. A razão é uma só: Ricky canta muito e em qualquer lugar que se apresente, ele suga as atenções.
Em Volta Redonda, as filas são garantidas e a última apresentação foi em setembro no Projeto "Cultura Para Todos", da Prefeitura de Volta Redonda.
Fãs Clubes também proliferam e entre músicas em trilha de novelas, participação no Brazilian Day (edição de Portugal), promovido pela Rede Globo, Revelação no Grammy Latino, Shows lotados no Canecão, CD mais vendido do país, contrato com a Sony Music, título de cidadão soteropolitano pela Câmara Municipal de Salvador, entre tantos outros feitos, a carreira internacional desse intérprete descomunal vai se desenhando.
Andréia Lopes Saraiva é, literalmente, fã de carteirinha. Ela dirige o fã clube de Volta Redonda. Sabedora de todos os passos do cantor, revela; "É impressionante o que ele provoca no público, nos shows do Rio que pude assistir, as mulheres enlouquecem, os ingressos se esgotam mesmo, é um fenômeno. Tenho muito orgulho de ser tão fã de um conterrâneo que é um "tesouro lapidado em meio ao aço" (trecho do poema que fez para o artista). Ricky também falou um pouco sobre sua vida ao VOLTA CULTURAL.

VOLTA CULTURAL - Nesses anos de caminhada musical o que mais te marcou?
RICKY VALLEN - Na verdade muitas coisas amarradas umas às outras foram marcando minha história musical (...) Não existe um fato primordial, todos são igualmente importantes demais e definitivos.
Minha vida sempre foi autobiográfica. Sou um cara que cresceu com intuito de ser caçador de sonhos.

VC - O programa do Raul Gil foi um divisor na sua carreira. Que portas foram abertas? O que mudou no Ricky como artista?
RICKY VALLEN - Minhas aparições na televisão fizeram uma vitrine para meu ofício, certamente.
Mas o divisor mesmo, foi o termômetro peculiar no repertório que fui escolhendo com o tempo, no intuito de sempre agradar meu público.
Procurava levar pra eles, além de boa música, lembranças, amores, alegrias (... ) são muitos os relatos de fãs que, através da minha música, se recuperaram de depressão, solidão, angústias e coisas que hoje em dia são tão comuns, como a falta de amor.
Em relação às portas abertas, sim, com o tempo a gente aprende a circular pelos labirintos da estrada e devagar, pedindo licença, chega onde quer.
Daí as portas vão se abrindo naturalmente. Sou um artista apaixonado por meu ofício desde que entoei a primeira canção.

VC - E o ECAD? Você recebe corretamente? Qual a sua opinião sobre a CPI que foi criada por conta dessa polêmica envolvendo seus diretores?
RICKY VALLEN - Todo movimento no propósito de melhorias é sempre bem vindo.
Não me sinto gabaritado a dar opiniões sobre esse assunto quase complexo.
Portanto, prefiro por enquanto, ficar observando onde vamos chegar.

VC - Alguma novidade? Projeto? Parece que você tem uma surpresa e que está guardada a sete chaves... conta pro VOLTA CULTURAL, vai?
RICKY VALLEN - Tenho muitas novidades sim, graças a Deus.
Tenho uma surpresa para meus fãs, mas ainda é segredo.
O que posso dizer é que estou compondo e gravando meu terceiro CD que está ficando lindo demais.
Tenho muito a agradecer ao meu público e a todas as pessoas que fazem com que Ricky Vallen se torne cada vez mais presente.
Aquele beijo a todos!

Font: Movimento Volta Cultural
Enviada por Denise Magalhães